Nossa história começou em novembro de 2018. Nossos números acumulam mais de 300 lojas virtuais e mais de 100 aplicativos — mas sabemos que números podem não significar qualidade. Por isso, temos orgulho de ter feito parte da história de 4 grandes clientes: Beelog [noticiado na Mundo Logística], Zoetropic [app recomendado pela Filmora], SaudeWeb, 3DGym e Papoom. Que tal ser nosso parceiro de sucesso também?

Cada cliente tem uma história que se traduz em contextos e objetivos diferentes. Por esse motivo, não há como dizer quanto custará o seu projeto sem uma análise prévia. Quantos usuários terão? Quais recursos você já possui? Quais recursos externos você quer integrar? Quantos fluxos existirão? Quantas telas terão? A analogia com a construção de uma casa é bem esclarecedora nesse caso. Quanto custa uma casa?Depende de quantos quartos terão, quais materiais serão usados. Mas há espaço para todos os tamanhos de projetos, inclusive para curtas sessões de consultorias visando obter direcionamentos estratégicos e até para pequenas provas de conceito, que podem te permitir reduzir riscos e apresentar uma excelente visão de produto a futuros investidores, parceiros e clientes.

Quando somos contratados para desenvolver uma solução digital ou um design UX/UI de uma solução, temos 2 formatos de escopo: fechado ou aberto. Primeiro, é preciso entender para qual contexto da um deve ser utilizado e seus prós e contras. 

O escopo fechado é um contrato de prazo, tarefas, esforço e preço determinados. Por isso, apenas é possível de ser oferecido quando o cliente fornece os artefatos de design UX/UI, requisitos funcionais e não-funcionais e diagrama do banco de dados da solução. Comumente, esse é o formato preferido da maioria dos clientes graças ao fato de que lhes permite saber quanto será o orçamento e qual o prazo fechado. No entanto, a maioria dos clientes não tiveram apoio especializado prévio na fabricação desses artefatos e, portanto, só possuem o conceito. Nesse caso, quanto menos preciso for o detalhamento, mais arriscado é para ambos os lados. Por fim, durante o projeto, caso o cliente tenha um melhor entendimento do que deveria ter sido desenvolvido e, se este for diferente do que foi contratualmente previsto, não terá flexibilidade para mudanças. Novos estudos serão necessários e, claro, novos “tijolos” precisarão ser colocados e novos “cômodos” precisarão ser feitos.

Já o escopo aberto é conduzido sob modelo de gestão ágil, passando por ciclos curtos de inspeção e adaptação, que envolvem diretamente o cliente, para o acompanhamento do trabalho, obtenção de feedback e de aprendizado validado para uma tomada de decisão contextualizada sobre os próximos passos. Ele parte da premissa de que nem tudo é previsto pelo cliente quando a demanda chega e, portanto, precisamos mantê-lo aberto, para criar espaços para modificá-lo – se necessário para a qualidade do projeto, dando mais segurança e exigindo menos custo técnico prévio do cliente para que este tenha em mãos um nível alto de detalhamento. Por isso, o escopo aberto trabalha com um horizonte de tempo e de custos, priorização e formação de times mais flexíveis ou sob demanda. Na prática, isso significa que, mesmo havendo uma estimativa de escopo, orçamento e prazo a se ater, a cada ciclo, o cliente paga pelo que receber de fato.

Ou seja, no nosso modelo, o cliente paga pela entrega recebida.

Não se preocupe. Isso é mais comum do que você deve estar pensando. Temos Arquitetos de Solução experientes para traduzir a sua demanda do escopo conceitual ao escopo técnico, garantindo uma arquitetura clara antes de construir. Se você necessita de uma consultoria prévia, você está com o time certo, que se preocupará em alinhar a tecnologia desejada com as suas estratégias de negócio.

Existem o que chamamos de tecnologias nativas e híbridas. As nativas são as oferecidas pelas próprias provedoras iOS e Android, com linguagem de programação e recursos de software e hardware específicos para se conseguir desenvolver em cada uma. As híbridas são oferecidas por outras provedoras, como o Facebook com a tecnologia React Native e o Google com a tecnologia Flutter. Elas permitem desenvolver uma aplicação móvel (funcional em smartphones Android e iOS) e/ou progressiva (funcional também em navegadores web) usando quase a totalidade do código-fonte em apenas uma linguagem de programação. Isso trouxe ao mercado uma vasta vantagem e velocidade, visto que, em tecnologias nativas, a totalidade do código precisa ser feita uma vez para cada destino desejado (Web, Android, e/ou iOS).
A decisão técnica de desenvolver a sua solução em tecnologia nativa ou híbrida depende fortemente de quais são as principais features do seu produto. Algumas delas simplesmente não existirão para todos os fabricantes (Android e iOS) e todos os formatos (smartphone e tablet). 

É importante saber que sua solução digital é viva e precisará de atenção após a entrega. O mercado e as necessidades dos consumidores não param, estão em constatente desenvolvimento, por isso, será preciso alimentá-la com novos conteúdos e funcionalidades se você quiser se manter na preferência de seus clientes.

Em todos os nossos projetos, oferecemos um suporte gratuito para dúvidas e ajustes de bugs encontrados após a aprovação final (por um tempo determinado). E, em um contrato de escopo fechado, esses ajustes não compreendem novidades de conteúdo nem de funcionalidade, por mínimo que seja.
O período de suporte depende do tamanho do serviço e pode variar de 5 a 30 dias corridos.

Para outros casos em que nossos clientes necessitem de um apoio especializado para continuar firme frente aos concorrentes, implementando novidades em seus produtos, oferecemos contratos de suporte contínuo.

Primeiramente, é importante falar que existem outras lojas de aplicativo além dessas, como a Amazon Appstore, que disponibiliza apps para Android e Fire OS. No entanto, a Play Store (Google) e a App Store (Apple) são as mais famosas. Elas sozinhas conseguem contemplar todos os smartphones Android e iOS do mundo, sem exceção.

Cada loja possui suas próprias regras e políticas. Por isso, é comum encontrar situações de um mesmo aplicativo ser aceito na Play Store (conhecida como menos rigorosa) mas ser barrado na App Store. As justificativas são diversas e se alteram todos os anos. É preciso ter um apoio especializado para não cair em armadilhas e perceber só ao fim de um projeto que desperdiçou dinheiro construindo algo que não será aceito nas lojas.

Ainda assim, mesmo seguindo todas as regras, visto que vivemos em um mundo de constante inovação, algumas soluções podem ser tão novas que não são contempladas nas regras das lojas. No entanto, elas possuem a liberdade de decidir se seu aplicativo será ou não aceito. Afinal, elas são as donas da vitrine.

Por padrão, em todos os nossos projetos, o cliente é o possuidor do código-fonte e documentos técnicos gerados. Após pagamento da parcela final, o cliente recebe o seu código-fonte e documentações no formato que desejar, seja em arquivo avulso ou em repositório (opção geralmente solicitada por clientes que já possuem equipe técnica).

Sim. Seja website, loja virtual, aplicativo web ou móvel ou um sistema, temos experiência em todos os casos quando se fala de solução internacionalizada.

As traduções não são automáticas. Elas são preparadas por trechos. Cada trecho (palavras, frases ou textos inteiros) presentes na interface da solução são traduzidos 1 a 1, para que se evite erros de coerência em traduções automatizadas.

Para idiomas além do inglês e do português brasileiro, preparamos uma tabela para que o cliente solicite a elaboração das correspondências a uma pessoa especialista. Caso o cliente não possua tradutor, possuímos parceiros que poderão ser contratados à parte.

Todo projeto nosso tem a visão do negócio e a da tecnologia. A visão do negócio é trazida por você (cliente). Afinal, somos ferramentas e você é quem mais conhece sobre o seu negócio, suas expectativas e estratégias. Do nosso lado, faremos a tradução destas para a tecnologia. Assim, arquitetaremos que tipo de serviço será feito, que tipos de solução você terá para escolha e como isso decorrerá ao longo de um projeto.

Dito isso, na prática, é imprescindível que você tenha bem claro quais são os objetivos de sua solução para o negócio e para os usuários da sua solução. Simule o uso de sua solução e faça um esboço com detalhes. Não precisa usar termos técnicos. O importante é deixar claro quais capacidades da solução você espera que seus usuários tenham e quais benefícios e limitações o seu negócio espera ter dessa solução.
Entre em contato conosco e traga o seu desafio!